Brasil no 4-3-1-2 e Argentina no 4-3-3
Nenhuma surpresa nas escalações, os dois times vieram conforme os técnicos já haviam anunciado. Apesar do trio ofensivo composto por Ronaldinho Gaúcho, Robinho e Neymar, o Brasil estava com três volantes e sem um centroavante. Na Argentina, Pastore jogou como armador, apesar de ter atuado um pouco recuado.
Com a bola rolando, foi apenas um jogo morno. As estrelas dos dois times, os camisas 10 Messi e Ronaldinho, foram apenas razoáveis. As duas equipes defendiam bem e tinham dificuldades de criar chances. No segundo tempo, a Argentina veio com Lavezzi no lugar de Higuaín. O time perdeu a referência na área mas ganhou em movimentação e passou a ser mais perigoso. No Brasil, apenas uma inversão de posições entre Robinho e Neymar.
O panorama não mudou, e mais substituições só vieram no últimos 15 minutos. Douglas no lugar de Ronaldinho, André no lugar de Neymar e Jucilei no lugar de Ramires. Pela Argentina, D'Alessandro entrou no lugar de Pastore. Mas o jogo ainda se encaminhava para o 0x0. Aos 46 do segundo tempo, Douglas - que pode ter tido sua primeira e única chance na seleção - perde a bola pra Banega, Messi tabela com Lavezzi, passa por David Luiz e Lucas e chuta rasteiro no canto para marcar o único gol da partida.
Tivesse acabado 0x0, seria um resultado justo pelo que foi o jogo. Mas a vitória argentina foi merecida; uma bobeira do Brasil foi o suficiente para o melhor jogador do mundo fazer uma grande jogada e decidir a partida no fechar das cortinas.
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